Obrigada!


Estou aqui no meu momento nostálgico, literalmente. Ouvindo uma cantora chamada Louisa Wendorff que até alguns dias atrás, se eu não tivesse parado por acaso num Tumblr, nunca tinha ouvido falar. Aliás, ela faz covers incríveis. Mas enfim, está se aproximando a data na qual conheci meu namorado e por seguinte, o beijei. Já faz quase um ano e eu ainda não consigo entender como os planos de Deus são tão perfeitos. Talvez porque eu seja uma mera mortal. Porém, pensando nisso tudo eu me recordei de relacionamentos passados que não deram certo mas que me ajudaram a ser quem eu sou hoje. Sim, a vida é cheia de escolhas e de caminhos que sempre vão nos levar a algum lugar e eu me sinto agradecida por isso. O Pai sabia desde o início. Hoje eu pensei em você no qual eu realmente amei mas de uma forma diferente do que eu realmente conheço nesses 354 dias. Pode parecer estranho, entretanto eu me senti privilegiada de ter aprendido tanto nesse período e de as coisas não fluírem em como imaginei. Obrigada viu? Obrigada por me ensinar que o amor move montanhas, que estar longe não significa não estar perto e que mentiras destroem. Também pensei em agradecer ao outro você que me fez entender que o amor não precisa ter idade, a diferença não importa, que amor verdadeiro é algo que acontece quando tem pra ser e que ele não precisa ser comprado. Aliás, obrigada por me mostrar que amor não é feito de migalhas. Ao outro você, obrigada por ter ido embora antes mesmo que eu te odiasse. Obrigada por ter me mostrado que o amor não é algo que desmorona só porque algo acontece e que em menos tempo do que imaginamos, mesmo com poucas palavras, um simples encontro se torna algo bem maior. Obrigada ao outro você que passou dois anos me fazendo de trouxa porque finalmente entendi que quem ama não enrola e não precisa dar desvios, é tudo no claro assim como o preto e o branco. Obrigada a todos que me fizeram chorar porque hoje a alegria me domina. Todos os caminhos que percorri me levaram ao que tenho atualmente e isso me transborda porque tudo que sinto é incomparável a tudo que já vivi.

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